INCIDÊNCIA DE CARDIOPATIA CONGÊNITA NA SÍNDROME DE DOWN
Resumo
INTRODUÇÃO: A malformação cardíaca é o defeito congênito mais comum encontrado nos
portadores da Síndrome de Down. A incidência desse quadro é de até 5% desses nascidos,
onde aproximadamente 1% dos indivíduos, apresentam formas significativa de cardiopatia
congênita que são diagnosticadas no primeiro ano de vida. OBJETIVO: O objetivo desse
estudo foi abordar a cardiopatia congênita e comparar as estruturas anatômicas do coração nos
portadores de Síndrome de Down e verificar a incidência de cardiopatias congênitas que mais
acometem e analisar a prevalência estadual nos portadores acometidos. METODOLOGIA:
Foi realizado um estudo bibliográfico a partir da coleta de dados dos artigos com caracteres e
temática a Síndrome de Down e Cardiopatia Congênita. Selecionaram-se cinco artigos e suas
análises foram utilizadas devido a identificação do tema: Incidência de Cardiopatia Congênita
na Síndrome de Down. RESULTADO: O coração tem a função de impulsionar o sangue para
o corpo, sendo o mesmo constituído por cavidades como átrios e ventrículos separados
através das valvas. Dentre as malformações congênitas destacam-se as cardiopatias
congênitas, compostas por alterações estruturais e funcionais. Foram analisados no total 96
casos de Síndrome de Down com Cardiopatia Congênita tendo como maior incidência a
Comunicação Interventricular (CIV), seguida do Defeito do Septo Atrioventricular (DSAV) e
em ultimo a Comunicação Interatrial (CIA), onde a prevalência estadual foi no estado do
Paraná com 42,0%. CONCLUSÃO: A principal causa de cardiopatia congênita é atribuída a
Síndrome de Down a qual está diretamente relacionada á idade materna avançada com
incidência de 1 para cada 30 nascidos vivos.